22.5.11

"Se eu não votar no Sócrates, o meu marido mata-me"

Nesta campanha eleitoral, como em outras, continua a valer de tudo. Agora são os autocarros carregados de cabo verdianos, chineses e indianos que rumam ao Alentejo para fazer número no teatro decadente do Sócrates. A propaganda socialista, sempre à frente da concorrência nestas coisas, faz questão de deixar à vista de todos o atoleiro de merda que é a política nacional.

2 comentários:

Teté disse...

Não sei se vai à frente ou não, só sei que se essas campanhas todas vão para um lado, faço por ir em sentido contrário! Não há pachorra!!!

Quanto à mulhézita que fez essa afirmação, no mínimo deve ser lelé...

Teonanizi disse...

Atoleiro, Aristides?!

Uma verdadeira pocilga a céu aberto!