9.5.11

Essa classe de chacais que dão pelo nome de patronato (que me desculpem as excepções inexistentes) gostam de vender a ideia de que são altamente necessários. Que eles é que investem e que se não explorassem as pessoas não haveria emprego.

E por que não colocar a questão do avesso?

Que fariam eles se não dispusessem de explorados para o efeito? Fariam eles o trabalho, logo eles, que a única coisa que sabem fazer é dinheiro? É que estamos a falar de gente que nem uma palhota para viver seria capaz de construir...

Por mim, preferiria o regresso à pré-história: cada qual que valesse pela próprio instinto de sobrevivência. Capacidade para caçar, pescar, cultivar e etc.

E quando aparecesse um inútil com instintos de empresário, vai de malhada nos cornos de tal maneira que nem os necrófagos pegariam em tal massa informe.

E por ora é só...

4 comentários:

Teté disse...

Eles só torcem para o lado que lhes convém. Mas se era para cada um se valer por si, antes a pré-História mesmo... :P

Teonanizi disse...

Ora aí está, Teté!
A dita "civilização" favorece os mais fracos.
Isto é, quem tem pilim e paga para ter as "costas" guardadas...

Malena disse...

Desculpa mas estou-me a rir... Pronto, tens razão... Mas também tens graça, porra! ;)

Circe disse...

Teo, não sei o que andas a fumar, mas nunca falaste tão bem como neste post. (e olha que falas sempre bem)

;)